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Ministério da Saúde quer 2,5 milhões de vacinados com a 3ª dose em janeiro

Atualizado: 30 de mai. de 2022

António Lacerda Sales, Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Graça Freitas, Diretora Geral da Saúde, e o coronel Penha Gonçalves, Coordenador do Núcleo de Coordenação do Plano de Vacinação contra a Covid-19, divulgam os novos objetivos do plano de vacinação.


Fonte: Arquivo Wix

“Mais de 800 mil pessoas já receberam a dose de reforço para a covid-19” e “mais de 1 milhão e 600 mil já foram vacinadas contra a gripe” – foram os novos dados anunciados por Lacerda Sales esta 4ª feira, 24 de novembro, em conferência de imprensa.


O objetivo do Ministério da Saúde e da DGS é alargar o plano de vacinação para que nos próximos dois meses sejam 2,5 milhões as pessoas vacinadas com a dose de reforço. Para tal, tem havido um “incremento na administração de doses diárias” e os centros de vacinação estarão abertos nos primeiros 3 domingos de dezembro – dias 5, 12, e 19 – e no feriado de dia 8 para as pessoas com mais de 50 anos a quem tenha sido administrada a vacina da Janssen. O Secretário de Estado afirmou que os restantes serão progressivamente agendados consoante a faixa etária, porém “primeiro estão os mais vulneráveis”. Admitiu ainda haver uma maior pressão dada a proximidade da época natalícia, daí querer “vacinar o maior número de pessoas” antes dessa data.


A Direção Geral da Saúde espera ainda pelo parecer da Agência Europeia do Medicamento sobre a vacinação de crianças entre os 5 e os 11 anos, que deverá ser divulgada esta quinta-feira. Todavia, a EMA emite apenas uma indicação sobre a segurança e eficácia da vacina, dando hipótese a cada país de decidir em função das suas características. Segundo Graça Freitas, “não é automático. Cada país tem o seu próprio timing” e “tem de ver a sua realidade.”


Printscreen da conferência de imprensa disponível no Youtube

“O grupo de população entre os 0 e os 9 anos é aquele que apresenta maior incidência de casos no nosso país” porque, como explica a Diretora Geral de Saúde, “não está ainda vacinado e por isso está mais vulnerável”. Mesmo assim, garante que a doença não é tão grave nas crianças, ainda que implique um isolamento durante um período mínimo de 10 dias.


Graça Freitas afirma ser “fortemente a favor da vacinação” e confia nesta vacina que considera “segura, com boa relação benefício-risco e aconselhada pelos especialistas”, ainda que, “como em todos os medicamentos, tenha uma reação adversa”.


Por: Luísa Capucho

*Notícia escrita para um exercício da unidade curricular de TEJ I - Imprensa

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