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Perspetivas da FLUP

Atualizado: 13 de nov. de 2023

É curioso como um ambiente pelo qual passamos todos os dias nos pode trazer sempre novas perspetivas; basta ver outra vez, reparar em pormenores através de um olhar mais atento ou, neste caso, através do olhar de uma lente que tem a capacidade de desvendar sempre algo novo, ou pelo ângulo, ou pela cor, ou pela proximidade, ou pelo próprio momento captado que é sempre único e irrepetível. Esta foi a premissa de partida que suportou este pequeno exercício proposto pela docente Camila Mangueira na unidade curricular de fotojornalismo. A ideia era escolher 2/3 personagens/espaços/ambientes da nossa faculdade e fotografá-los através de diferentes pontos de vista, explorando e aplicando as várias técnicas fotográficas abordadas em aula.


Deste modo, escolhi 3 ambientes distintos: a biblioteca, a esplanada e o jardim das traseiras. A primeira é um espaço onde passo muito do meu tempo e, por isso, considerei interessante estudar visualmente a sua arquitetura - os ângulos que se complementam, as linhas, etc...

Já na esplanada, o meu objeto fotográfico principal foram as pessoas. A FLUP é feita por estudantes, por professores, por pessoas; a esplanada, sendo o espaço privilegiado pelos alunos para respirar e conviver, foi primordial para captar a essência da faculdade. Um mundo de sons - desde as guitarras da Tuna às conversas de amigos -, um mundo de expressões - os risos e gargalhadas de amigos para a vida ou o medo e ansiedade de trabalhos e exames -, e tudo isto circundado pelos típicos tijolos coloridos, tão característicos deste edifício.

Por fim, o jardim das traseiras é um local pelo qual passo muito raramente e, por isso, considerei desafiante fotografá-lo. Mas acima de tudo, neste espaço, valorizei as pessoas e, neste caso, as "minhas pessoas", as minhas amigas que, sem dúvida, também influenciam o meu olhar (um pouco subjetivo) sobre a FLUP.


O principal desafio foi a seleção de apenas 5 imagens. Nessa manhã fotografei muitos espaços e personagens da faculdade e não percebi muito bem qual o rumo que queria dar a esta proposta de trabalho. Para além disso, sendo um espaço tão conhecido e rotineiro, também tive alguma dificuldade em olhar com credibilidade para o meu trabalho. Foi um verdadeiro desafio encontrar novas formas de abordagem e, consequentemente, olhar criticamente para as fotografias que tinha captado.


A câmara utilizada foi a NikonD5100 (18-55mm), requisitada no espaço Humanities Lab da faculdade.


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